EDIÇÃO: SETEMBRO/2013

A solução está próxima



Técnicos da CTTU fizeram uma visita técnica a Feira da Rodinha, Córrego do Euclides e Bomba do Hemetério . Onde realizou um estudo técnico para resolverem os engarrafamentos neste locais. O(Chefe de Gabinete da presidência da CTTU) Dimmys Ponciano , Prometeu que em torno de 60 dias já estarão elaborando os projetos e colocando em pratica. E que os problemas das sinalizações serão resolvida de imediato ainda em alguma semanas.

O que comentaram no facebook...

Danielle JFreitas Esperamos que o problema das dezenas de carros estacionados indevidamente que atrapalham o nosso trânsito também seja resolvido.

Conceicao Marinho principalmente na rodinha te que ter mesmo quando levamos nossas crianaças pra escola pra atravessa ali e problemas!!!!!

Thiago Almeida Cavalcanti Porque não Pegaram os Técnicos e Levaram na Ladeira do Boi para Mostrar as Irregularidades que tem por lá ? deveriam ter feito isso.

Marcionita Barbosa Adorei graça a Deus que vai ser resolvido parabéns.


saiba mais!



>> Os estudantes da Escola de Referência do Ensino Médio (Erem) Padre Machado, estão arrecadando donativos a serem doados às vítimas da seca no estado, até o próximo dia 20 de outubro. A ideia de criar o projeto “Amigos do Sertão” surgiu dos próprios alunos e já rendeu bons frutos: no primeiro semestre de 2013, foram doados 200 litros de água e meia tonelada de alimentos para famílias da cidade de Tupanatinga, no Sertão pernambucano.

A próxima viagem dos alunos está marcada para o dia 1º de novembro, para a cidade de Exu, também no Sertão. Os alunos estão recebendo alimentos não perecíveis, garrafas de água e roupas, que serão vendidas em um bazar para arrecadar dinheiro, ainda sem data definida.

As doações devem ser feitas na própria Erem Padre Machado, que fica na Rua Major Nereu Guerra, em Casa Amarela, na esquina com a Rua da Harmonia. Os interessados devem procurar a secretaria da escola e realizar a doação.


Foto: Facebook/Reprodução>> A adolescente Carolina Burle (foto ao lado), de 15 anos, desaparecida desde a noite do dia 03, foi encontrada no início da tarde do dia 06. A menina já está na casa da avó sendo ouvida pela delegada Gleide Ângelo, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pelas investigações sobre o caso. Informações preliminares indicam que a vítima estaria machucada.

A menina teria saído da casa em que mora, no bairro de Casa Amarela, sozinha e não deu mais notícias. A polícia foi acionada, mas foi através do Facebook que a busca da família ganhou força. Em uma hora, a postagem com a imagem da garota informando do sumiço teve mais de 400 compartilhamentos.

>> O jornal da Tribuna mostrou recentemente uma reportagem sobre a situação de abandono em que está a Biblioteca de Casa amarela. Segundo, a matéria o local encerra expediente mais cedo por não ter iluminação adequada.

onde fica?
Reprodução do Google
Você sabe onde fica esta rua? No bairro do Vasco da Gama está a Rua Frederico Ozanan. Para chegar lá, basta seguir pela via principal da comunidade.

>> boa notícia


Até o fim do ano, a população da Zona Norte do Recife deve ter uma nova opção para se divertir, participar de atividades culturais e contar com serviços de cidadania. Trata-se do Parque Urbano da Macaxeira, que está sendo construído no terreno da fábrica têxtil desativada na década de 70. O novo equipamento, que será o maior da Capital, vai ser edificado em uma área equivalente a dez campos de futebol, localizada na avenida Norte e nas proximidades da BR-101.
O novo espaço público vai contar com anfiteatro, restaurante, duas praças, três quadras poliesportivas, dois playgrounds, arena para apresentações culturais e uma Academia das Cidades, bem como uma ciclovia de 630 metros e pistas de bicicross, de skate e de cooper, essa última com mais de um quilômetro de extensão. A infraestrutura vai ser dotada de estacionamento, banheiros, vestiários, guaritas de segurança e bicicletários, todos levando em conta a acessibilidade. A expectativa é que 400 mil pessoas sejam beneficiadas, especialmente as que moram nos bairros de Casa Amarela, Apipucos, Guabiraba, Dois Irmãos e Macaxeira.

O projeto também prevê a construção da Escola Técnica Estadual (ETE) Vereador Miguel Batista. Os frequentadores do Parque da Macaxeira vão dispor, ainda, de uma biblioteca digital e de uma unidade do Expresso Cidadão, onde poderão encontrar postos de vários órgãos públicos, como Compesa, Procon e Agência do Trabalho.


sua vez...


"Eu, como nasci e me criei nesse bairro, filho de pais que trabalharam na antiga fábrica, fico triste pelo fato dela não mais funcionar, porém, feliz por vê-la novamente voltando à vida, desta feita como um empreendimento que, de certa forma, vai beneficiar a todos da comunidade em todos os sentidos. Sinto como uma forma de homenager todos os ex-funcionários da antiga fábrica Othon Lins Bezerra de Melo, (Fábrica da Macaxeira), inclusive meus pais."

Clauditon Gomes

>> cultURAL

Em abril de 2012, o Jornal do Commercio publicou série de reportagens sobre os bairros do Recife. Buscamos na internet e encontramos uma galeria de imagens feitas pela repórter fotográfica Flora Pimentel. Selecionamos algumas delas.




direto da internet

Veja o vídeo "Lá onde eu moro"



personagem


Seu Danda, também conhecido com Japa ou Japinha é um o vendedor de doces que mora no Alto José Bonifácio. Um homem determinado, que passou por várias dificuldades, e desafio na vida, mas que nunca desistiu de seus sonhos. Uma pessoa simples que tem uma linda história de vida. Vale a pena ver um pouquinho da história desse grande homem.

Lá para as bandas do interior da Barra de Guabiraba nasce João Rufino Lopes. Menino pobre que conheceu a rotina árdua do trabalho antes do galo cantar. Aos sete anos de idade. No sertão é assim... A infância despede-se de seu dono prematuramente. E o homem que, até um dia desse foi criança, sabe exatamente o significado de cada gota de suor que pinga quente do seu rosto. Sabe que quando o bucho pede comida, é hora de assumir que é valente e trabalhador. Mas o trabalho de alguma forma evolui o ser. Não é só fadiga. Portanto, varrer uma casa ou administrar um país é tão importante quanto se educar.
A metamorfose do tempo origina sua própria divisão. Das entranhas da zona rural onde trabalhou no plantio da cana e no engenho de rapadura na Usina Pedrosa, João é tirado pelas necessidades e chega até o Estado de São Paulo. Lá trabalhou no bananal. Retornando a Pernambuco, volta a Barra e, finalmente, Recife, viver de japonês.
Chegou aqui, como diz o próprio, “puxando a cachorrinha”, apenas. Um Homem marcado por tanta peleja... Hoje por onde ele passa é festa, é doce, é nostalgia... E a comunidade do Alto José Bonifácio agradece.
Todos que o conhecem sabem que a fotossíntese do seu eu impregna o ar de bondade. Sabem­­­­­­­­­­­­ que, assim como as borboletas partiram daqui há algum tempo, todos iremos também um dia. Alguns deixarão histórias para serem lidas e relidas e praticadas. Assim como Japinha, outro cognome do nosso japoneseiro, deixará.
Seu Danda, como é mais conhecido pelos populares, subiu o Bonifácio pela primeira vez em 1978. Hospedou-se na casa de uma irmã sua e nunca mais saiu dessa comunidade. Ainda hoje sua casa não é sua, é alugada. Aprendeu com um cunhado a passar troco. Cunhado esse que lhe presenteou um tabuleiro de alumínio e uma freguesia considerável.

Ser vendedor dessa guloseima para o generoso Danda já foi uma profissão. Hoje é uma vocação. Conhecedor de cada pedra que compõem o asfalto do Alto e das comunidades adjacentes, sai todos os dias de sua casa com quarenta quilos de doce na cabeça. Faça chuva ou faça sol. E sete horas bastam para esvaziar o tabuleiro. Tão temporal e tão firme. Uma rotina que leva doce a fregueses das mais variadas idades.
De sandálias havaianas, bermudão e camisa pollo, anda pelos becos e ruas do bairro. Ja-po-nêêês! Batata, coco, amendoim e banana, freguêêêê-sa!
Dono de uma popularidade invejável, fica difícil de saber. Quem é mais popular: o doce ou o doceiro?
As moças de outrora hoje são senhoras. Ainda compram japonês ao velho amigo. E dizem: Éramos todas jovens quando ele começou... E isso já faz 36 anos. São lembranças de dona Quitéria e de dona Maria.

Encerrando.....

VAMOS COMEMORAR OS 11 ANOS DE FUNDAÇÃO DO PROJETO FÉ E CIDADANIA COM DOIS EVENTOS. PRIMEIRO FAREMOS UM ENCONTRO NA BIBLIOTECA PÚBLICA DE OLINDA: RADIO COMUNITÁRIA - O QUE A SUA TOCA? VEJA O CARTAZ:

O JORNAL COMUNITÁRIO FÉ E CIDADANIA, A PARTIR DE AGORA SERÁ MENSAL. ESTA É A EDIÇÃO DE SETEMBRO. ESTAREMOS JUNTOS EM OUTUBRO. ATÉ LÁ! PARTICIPE E FAÇA VALER SEU DIREITO A COMUNICAÇÃO.




#Compartilhe:

Sem Comentario to " EDIÇÃO: SETEMBRO/2013 "

‹‹ Postagem mais recente Postagem mais antiga ››